sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Só uma taça para que me lembro de ti de nosso encontro
Foi numa tarde de primavera quando ti conheci
Aos poucos passei a ti ver com outros olhos
Olhos de saudades de ternura de amor de afeição 

Só uma taça para me acender meu corpo
Meus desejos meus toques meus dedos
Lembro de tudo que conversamos da primeira pergunta
Numa tarde sem tu sem ninguém apenas a saudade e eu

Só uma taça para que rolou um beijo,depois mais que um beijo
Foi chegando á noite sem nem perceber onde eu estava
Com quem estava, era primavera era sossegado, era perfume
Minhas saudades hoje sinto daquela taça, daquela tarde de primavera.

Inês de Araújo Porpino.


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