Me sinto egoísta por não de deixar livre
Apenas amo
Te dou todo carinho do mundo toda afeição
Mais às vezes te prendo com amarras fortes
Me sinto intolerante
Apenas amo
Te dou meu corpo minha boca até meus olhos
Mais porque te amo apenas amo
às vezes me pergunto porque tudo me chega tão difícil
talvez porque meus sonhos estão cansados ou se esgotaram
escaparam perderam-se no tempo.
Inês de Araújo Porpino.
Foto:Paula Saraiva Costa.
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