sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Manhãs tardias e translúcidas passaram
Não vejo-te tu chegas apressado
Sem me notar

São às flores que tu deixastes de me dar
Ou quem sabe nem  lembrou de me ofertar
São aquelas manhãs tristes frias de inverno
E tu não me queres amar

Diz-me do teu amor

Apascenta meu amor nessas manhãs tristes de inverno
São meus desejos fiz-me sonhar
Ou quem sabe apaixonar

Inês de Araújo Porpino.






Nenhum comentário:

Postar um comentário