segunda-feira, 18 de maio de 2015

És meu poema
de tanto que te escrevo que viraste meu poema
impregnou em minha pele

tornou-se minha inspiração 
desnudou saudades
e sonhos alimentando sentimentos

me deslumbra nessa viagem poética
de tanto que escrevo que te conheço 
até pelo o silêncio 

és meu poema moro nele me alimento dele
respiro viajo morro renasço 
chamo-te em sonhos

Inês de Araújo Porpino.

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